Um mês e meio de angústia, assim descreveu a moradora de Várzea Grande, Tamires Teis, em relação a abril e maio, onde o futuro do cartão do programa Ser Família estava incerto, devido à empresa não cumprir com as obrigações e não abastecendo os valores.
O Governo rompeu o contrato com a empresa Eovale (Meovale) e em seguida foi aberto uma nova licitação de forma emergencial, para não prejudicar as famílias que dependem do auxílio. Segundo o Governo, o rompimento ocorreu após o Estado repassar recursos à empresa que não repassou aos beneficiários.
Dependendo dessa renda para ajudar no sustento da casa, a moradora do bairro São João, contou ao nessa quinta-feira (26.05), que quando chegou abril e não tinha o dinheiro na conta, ela ficou desesperada, pois, contava com a quantia de R$ 200 reais que ganhava para ajudar o esposo a comprar a comida para alimentar os três filhos do casal.
“Foi um pouco difícil quando fiquei sabendo que tinha dado problema, pois é uma ajuda que a gente acaba contado no mês, aí não vem e fica um pouco complicado, mas espero que essa ajuda continue, pois, é uma ajuda de grande importância para as pessoas que realmente precisam”, declarou Tamires.
Fonte: www.vgnoticias.com.br