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É preso um dos criminosos que mataram uma travesti em Colniza

É preso um dos criminosos que mataram uma travesti em Colniza

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O homicídio que vitimou uma travesti no município de Colniza em dezembro de 2020 foi esclarecido pela Polícia Civil com a identificação de quatro pessoas envolvidas no crime. Um dos suspeitos identificados, responsável por levar a vítima até o local do crime, foi preso nesse sábado (18).

Entre os suspeitos, estão três homens e uma mulher, identificada como mandante do crime. Dois dos suspeitos já tiveram mandados de prisão cumpridos, um morreu e a mulher continua foragida.

O crime que vitimou Marcela (registrada como Marcelo Renato de Campos Vieira), ocorreu no dia 11 de dezembro de 2020, no bairro Cidade Alta, em Colniza, vítima de uma emboscada, sendo morta com disparos de arma de fogo.

Segundo as investigações, o crime foi cometido por vingança após uma briga entre a travesti e a suspeita mandante do crime. Após o fato, o namorado dela, Franque Ronaldo dos Anjos Junior, conhecido como “Mandraque” combinou com os comparsas a emboscada para a vítima, sendo ele o responsável pela execução.

O suspeito era apontado como um dos líderes do tráfico de drogas em Colniza, sendo preso pelo crime. No dia em que conseguiu liberdade foi executado com vários disparos de arma de fogo, poucos metros à frente do Presídio de Juína.

O comparsa de Mandraque que estava com ele no momento da execução foi preso em flagrante no dia 15 de maio, por crime de extorsão mediante sequestro cometido contra um adolescente em Colniza, ocasião em que também foi cumprido o seu mandado de prisão preventiva pelo homicídio.

O terceiro envolvido teve o mandado de prisão cumprido neste sábado em uma residência no bairro Bela Vista em Colniza. Segundo o delegado, Bruno França Ferreira, responsável pelas investigações e pela representação dos mandados, o suspeito foi o responsável por levar a vítima até o local do crime.

“Nas investigações ficou claro que os quatro suspeitos combinaram a morte da travesti, cada um com sua função específica e pelo fato da suspeita, namorada do executor, não gostar da vítima”, explicou o delegado.

Fonte: www.leiagora.com.br

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