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Mãe pede Justiça e diz que suicida de VG tem que ser enterrado como estuprador; “estuprou a própria filha”

Mãe pede Justiça e diz que suicida de VG tem que ser enterrado como estuprador; “estuprou a própria filha”

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Heloísa, mãe de uma adolescente de 12 anos, em entrevista com o , na manhã deste sábado (04.02), em frente ao Hospital Universitário Júlio Müller, em Cuiabá, acusou Odail Gonçalves Duarte, que se suicidou nessa sexta-feira (03.02), em uma residência, no bairro Jardim Glória II, em Várzea Grande, de ter estuprado a própria filha menor.

A adolescente está internada no hospital, onde foi constatado o estupro e por ela estar machucada. Sem previsão de alta, a menor está passando por exames.

A mãe da menor contou que o estupro ocorreu na quarta-feira (01), na casa da enteada do suspeito, e ela só ficou sabendo na quinta (02), de manhã, pela madrasta da menor, Cássia Silene, servidora da Prefeitura de Cuiabá.

Segundo a mãe, Cássia relatou a ela como ficou sabendo – “Ela disse que Odail estuprou minha filha na casa da filha dela na manhã de quarta (01), e no período da tarde queria levar de novo minha filha para lá, mas minha filha se recusou e chegou dizer gritando que iria contar para tia Cássia o que ele tinha feito”. Chorando Heloísa continuou: “Segurando o braço da madrasta, minha filha contou que tinha sido estuprada. Ela não deixou a minha ir com ele, mas ela também não chamou a polícia e nem me acionou, só no outro dia e ainda me pediu para não procurar a polícia porque não queria escândalo na frente da casa dela”, desabafou.

Heloísa disse que está revoltada e não quer que Odail seja enterrado sendo idolatrado – mas sim como um estuprador, e não como estão dizendo que ele tirou a vida porque estava com depressão. “Tirou a vida porque estuprou minha filha e não por dívida ou depressão. Eu quero Justiça, ele destruiu a vida da minha filha, ela está aqui toda machucada”.

Revoltada, a mãe da menor, disse que quer uma retratação do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que postou uma nota de pesar pela morte do marido se sua servidora. “Ele tem que fazer uma nota se solidarizando comigo, com a minha filha e não com aquele estuprador”.

Outro lado – A reportagem do  entrou em contato com a madrasta da menor, senhora Cássia, porém, ela não atendeu às ligações e não retornou até o fechamento da matéria. O espaço segue aberto para manifestação dela.

Fonte: www.vgnoticias.com.br

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