Sem confiar que o chamado “bloco independente” não terá relação de subserviência com o Palácio Alencastro, o grupo da oposição na Câmara de Cuiabá lançou o nome da vereadora Michelly Alencar (União Brasil) para a Presidência da Casa.
As eleições ocorrem apenas no final do mês de agosto, mas as articulações já tiveram início no Legislativo cuiabano, com o vereador Demilson Nogueira (PP) pleiteando o cargo maior da Casa em nome dos vereadores independentes e buscando apoio há algumas semanas.
Já a base governista começou a se articular em torno do nome de Chico 2000 (MDB) para o cargo. Ele, inclusive, já tem dito que este será seu último mandato. Fala-se ainda, nos bastidores, que Marcrean Santos (PP) estaria “correndo por fora” para tentar ficar com a vaga.
Sem confiar que o chamado “bloco independente” não terá relação de subserviência com o Palácio Alencastro, o grupo da oposição na Câmara de Cuiabá lançou o nome da vereadora Michelly Alencar (União Brasil) para a Presidência da Casa.
As eleições ocorrem apenas no final do mês de agosto, mas as articulações já tiveram início no Legislativo cuiabano, com o vereador Demilson Nogueira (PP) pleiteando o cargo maior da Casa em nome dos vereadores independentes e buscando apoio há algumas semanas.
Já a base governista começou a se articular em torno do nome de Chico 2000 (MDB) para o cargo. Ele, inclusive, já tem dito que este será seu último mandato. Fala-se ainda, nos bastidores, que Marcrean Santos (PP) estaria “correndo por fora” para tentar ficar com a vaga.
“Hoje, vivemos uma Câmara totalmente dependente do Executivo e é como se fosse uma repartição da Prefeitura. A gente sente dificuldade, falta de independência nas votações e articulações aqui”, disse.
“O nosso objetivo é que a Câmara não seja um puxadinho da Prefeitura, mas que tenha poder de decisão e faça o trabalho dela independente. Porque se ela é independente, o compromisso é apenas com a população”, acrescentou.
Sem recuo
Questionado sobre mais um nome colocado na disputa, Demilson Nogueira afirmou que não irá recuar do pleito, ainda que o movimento do grupo da oposição indique a falta de apoio ao projeto e a perda de votos para o seu grupo. Para ele, a chegada de novos nomes “enriquece o debate”.
Afirmou, no entanto, que compartilha da observação de Michelly sobre a subserviência do Legislativo.
“A Casa tem um pouco de apego ao Palácio e entendemos que deve haver harmonia, porém com independência”, observou
Fonte: www.midianews.com.br